sábado, 23 de janeiro de 2010

BURLA 610 TRILHÕES

Ex. º Sr. Presidente da Assembleia da Republica 22 –01-10
O nosso país acentuou o descarrilar durante os governos do Prof. Cavaco Silva, de imagem favorecida graças à entrada de dinheiro a rodos da União Europeia que o trocou pela desumanização da vida ao intensificar o artificialismo materialista contrario à defesa da nossa soberania. A U.E. colonizou o pais e ele consentiu. Ele obedeceu-lhe ao sanear 430.000 agricultores, formatando os valores culturais de um povo agrícola ao força-lo a desempenhar o papel da triste figura de parasita. Ele frustou-o ao torna-lo num inútil e a receber uma pensão destrutiva de conhecimentos acumulados durante gerações . Nesse tempo, com o uso dos animais as terras estavam semeadas; gastava-se então um de energia para obter 11, mas nos anos 70, segundo o Prof. Delgado Domingos, as máquinas passaram a gastar 11 de energia para obter 1 de energia ficando desde então a maioria das terras abandonadas. Com a agravante de ele ter concorrido na desertificação assassina dos ecossistemas e na desocupação duma sociedade humana do território português. Tal política suicida levou à perda da sua soberania alimentar, passando a depender de 80/90% de bens alimentares importados, polidos, tóxicos e doentios que agravam o défice da balança de pagamentos e o da divida externa. A partir de então, aumentou o colaboracionismo dos governos seguintes a favor da agricultura química e transgenica, e à política do domínio da Natureza transformando-a num artificio, anunciada pelo Bilderberguismo reunido em Sintra em 1999.
Neste contexto, o país continuou a perder a sua soberania, em todas as vertentes, de fronteiras abertas, sem capacidade para competir com países tecnologicamente evoluídos e outros com a mão de obra dos povos famintos. São raros os pequenos empresários que resistem, porque foram subjugados ao comercio livre, manobrado pelas poderosas multinacionais que impuseram a ditadura da globalização dirigida pela sinistra OMC. Em sintonia com o cerco da manigância legalizada relativa aos comités com plenos poderes arbitrários que comandam as decisões da U.E., através dos tecnocratas da sociedade secreta Tavola Redonda, fundada pela dinastia Rothschild que se refinou na sua hábil cleptocracia, a partir do seculo desoito, quando metade dos activos do Mundo já lhe pertencia, segundo o livro “The History of the House of Rothschild” de Andrew Hitchcock (http://www.law.cornell.edu/uscode/17/107.shtml)
O seu domínio cleptocrata fortaleceu-se, segundo relato de Jim Marrs no seu livro “ Governo Secreto” ao orquestrar a burla que lhe deu a posse, em 23/ 12/ 1913, do Federal Reserve Bank, sem encargos, com o direito a emitir dólares que só custam papel e tinta. Com montanhas de dólares disponíveis, o Rothschild aumentou consideravelmente o domínio do Mundo.
O congressista Macfadden, em 23/ 05/ 1933, acusou o Federal Reserve como a instituição mais corrupta do mundo. Fez vários discursos a denunciar as mais escandalosas intrujices, usurpação de bens, cujos detalhes estão contidos num documento de 34 páginas retirado do site (http://home.hiwway.net/~becraft/mcfadden.html) através do qual a camarilha também foi acusada de conspiração, fraude e traição. Macfadden morreu envenenado num jantar em Washington depois de ter informado que centenas de biliões de dólares encheram navios destinados a financiar os beligerantes da 1ª grande guerra de 1914 a partir da qual foi programada a segunda iniciada em 1939.
O cleptocrata Rothschild é apoiado por exércitos de apaniguados que integram a sociedade secreta “ILUMINATTI” , milhares de bancos e multinacionais que provocaram as guerras para incutir como credível a propaganda de paz hipócrita e convencer os povos que assim se evitavam futuras guerras através de uma Europa unida. Deste modo, foi premeditada a actual União Europeia, enfranquecendo os estados – nações, dominada pelo poder económico liderado pelo Supremo Poder. Invisível, controlado por Rothschild, assistido por uma teia de instituições organizada pelos tecnocratas da sua sociedade secreta Távola Redonda. Entre algumas delas, encontram-se a ONU, a OMS, a FAO, a OMC que decretam regras vinculativas às quais os governos são obrigados a obedecer. Ou seja é através destas interpostas instituições, que os governos são obrigados a cumprir ordens do Rothschild que não se contentou com a perfeição do cerco.
Para ele, impunha-se ir mais longe ou seja aplicar o golpe de misericórdia à banca e às empresas independentes. Com esse objectivo, lançaram no mercado títulos com a máxima classificação de “AAA”. Com este engodo, os bancos sentiram-se seguros e adquiriram os tais schwaps, cuja burla ficou no segredo dos deuses ou seja abafada pela comunicação social possuída pelo Rothschild desde o século dezoito. Nem aos bancos convinha revelar que estavam secos, sem o mercado interbancário, através do qual os bancos se autofinanciavam. Se tal acontecesse, mais secos ficavam porque os depositantes levantavam as suas economias.
Como nos dedicamos desde longa data à pesquisa da história oculta, descobrimos no (site/www.globalresearch.ca) que a camarilha Rothschild encaixou com a sua nova burla cerca de 610 triliões de dólares usurpados à banca, lançando o Mundo numa crise sem precedentes de contornos ocultos, sem fim à vista, potenciada por um montante tão elevado que nunca constou da história financeira, nas mãos do pior bando de malfeitores com um cadastro tenebroso, desconhecido do povo sofredor da miséria que ele cria para o eliminar. Esta situação só acontece porque os governos do mundo que os povos mandatam, incluem políticos coniventes na medida em que nunca denunciaram o roubo dos 610 triliões de dólares, sejam eles da direita ou da extrema esquerda, abafam o maior escândalo da história, limitando-se à critica populista da caça do voto. Abafam igualmente a existência Rothschildiana do Clube Bildeberg, como padrinho dos políticos eleitos e decisões de todas as políticas que são impostas ao Mundo. É neste cenário asfixiante que os povos ainda são crentes que a democracia os protege quando ela está a servir na perfeição os objectivos dos carrascos do povo. Por cá, uma parte considerável do povo português já passa fome, e, entre as outras partes, umas perderam poder de compra porque ganham menos sem poder comprar alimentos suficientes e outros há que recorrem a ajuda alimentar. Estes famintos não sabem que a sua situação critica é devido à crise provocada pela usurpação dos tais 610 triliões de dólares, nem tem a noção do terror que tantos triliões podem causar. Um montante tão medonho só pode deixar toda a gente perplexa. Ele pode arrastar o Mundo para um armagedão destruidor de todas as actividades humanas. O governo e a oposição interrogam-se a este respeito? Parece que não. Estão eles atentos com a intenção de providenciar medidas cautelares no sentido de evitar o aumento da miséria já existente , tais como voltar a recorrer à produção agrícola dos bens de consumo essenciais que foram abandonados?
Avaliaram eles a extrema dimensão do valor rapinado à banca que lhe fez e faz falta e que é indispensável ao apoio da actividade humana quando essa verba assustadora está nas mãos do rapina mais maquiavélico do Mundo e daí advir uma derrocada de consequências sociais e económicas imprevisíveis ? O que parece que só preocupa os partidos políticos da oposição é excluir das causas da bancarrota anunciada, os factos que descrevemos . Em vez disso, apontam apenas as más políticas internas do governo que correspondem a uma gota de água no oceano embora ele tenha sempre tenha optado em agir contra o povo que o elegeu e favorecer o bilderberguismo Rothschildiano que apadrinhou a indigitação em Stressa, em Itália, e também tenha abafado as verdadeiras causas. Isto é : a maioria da oposição também foi favorável à vacinação do chorudo negocio da industria farmacêutica em sintonia com o governo .
Ambos adoptaram a palavra de ordem ao abafar a denuncia do maior roubo da historia mundial, não agindo em conformidade com as suas obrigações políticas, o que é inaceitável. Que razoes podem invocar os mandatados pelo povo sem os defender da fome contra quem a causou? Quem a causou não foi o chefe supremo do Mundo que, na Itália promoveu a crucial indigitação que tornou, desde logo, o chefe do governo de cá em vencedor, e o voto do povo não foi somente um proforma, refém da manipulada propaganda eleitoral, transformando o acto eleitoral numa farsa?
Neste embrolio fraudulento, o ladrão não é o dono do Mundo e com esse estatuto, não lhe foi consentido o direito de roubar tudo o que lhe apetece e isso não está implícito no consenso dos governos do Mundo que ao abafarem a tramóia, não determinaram a sua imunidade e não se tornaram todos coniventes da fome, das vacina e dos transgenicos que matam?
Na expectativa dos comentários de V.Ex.ª , subscrevem-nos

1 comentário:

  1. venho convidar para http://antinovaordemmundial.ning.com/
    precisamos nos unir e trocar ideias...

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