sábado, 23 de janeiro de 2010

BURLA 610 TRILHÕES

Ex. º Sr. Presidente da Assembleia da Republica 22 –01-10
O nosso país acentuou o descarrilar durante os governos do Prof. Cavaco Silva, de imagem favorecida graças à entrada de dinheiro a rodos da União Europeia que o trocou pela desumanização da vida ao intensificar o artificialismo materialista contrario à defesa da nossa soberania. A U.E. colonizou o pais e ele consentiu. Ele obedeceu-lhe ao sanear 430.000 agricultores, formatando os valores culturais de um povo agrícola ao força-lo a desempenhar o papel da triste figura de parasita. Ele frustou-o ao torna-lo num inútil e a receber uma pensão destrutiva de conhecimentos acumulados durante gerações . Nesse tempo, com o uso dos animais as terras estavam semeadas; gastava-se então um de energia para obter 11, mas nos anos 70, segundo o Prof. Delgado Domingos, as máquinas passaram a gastar 11 de energia para obter 1 de energia ficando desde então a maioria das terras abandonadas. Com a agravante de ele ter concorrido na desertificação assassina dos ecossistemas e na desocupação duma sociedade humana do território português. Tal política suicida levou à perda da sua soberania alimentar, passando a depender de 80/90% de bens alimentares importados, polidos, tóxicos e doentios que agravam o défice da balança de pagamentos e o da divida externa. A partir de então, aumentou o colaboracionismo dos governos seguintes a favor da agricultura química e transgenica, e à política do domínio da Natureza transformando-a num artificio, anunciada pelo Bilderberguismo reunido em Sintra em 1999.
Neste contexto, o país continuou a perder a sua soberania, em todas as vertentes, de fronteiras abertas, sem capacidade para competir com países tecnologicamente evoluídos e outros com a mão de obra dos povos famintos. São raros os pequenos empresários que resistem, porque foram subjugados ao comercio livre, manobrado pelas poderosas multinacionais que impuseram a ditadura da globalização dirigida pela sinistra OMC. Em sintonia com o cerco da manigância legalizada relativa aos comités com plenos poderes arbitrários que comandam as decisões da U.E., através dos tecnocratas da sociedade secreta Tavola Redonda, fundada pela dinastia Rothschild que se refinou na sua hábil cleptocracia, a partir do seculo desoito, quando metade dos activos do Mundo já lhe pertencia, segundo o livro “The History of the House of Rothschild” de Andrew Hitchcock (http://www.law.cornell.edu/uscode/17/107.shtml)
O seu domínio cleptocrata fortaleceu-se, segundo relato de Jim Marrs no seu livro “ Governo Secreto” ao orquestrar a burla que lhe deu a posse, em 23/ 12/ 1913, do Federal Reserve Bank, sem encargos, com o direito a emitir dólares que só custam papel e tinta. Com montanhas de dólares disponíveis, o Rothschild aumentou consideravelmente o domínio do Mundo.
O congressista Macfadden, em 23/ 05/ 1933, acusou o Federal Reserve como a instituição mais corrupta do mundo. Fez vários discursos a denunciar as mais escandalosas intrujices, usurpação de bens, cujos detalhes estão contidos num documento de 34 páginas retirado do site (http://home.hiwway.net/~becraft/mcfadden.html) através do qual a camarilha também foi acusada de conspiração, fraude e traição. Macfadden morreu envenenado num jantar em Washington depois de ter informado que centenas de biliões de dólares encheram navios destinados a financiar os beligerantes da 1ª grande guerra de 1914 a partir da qual foi programada a segunda iniciada em 1939.
O cleptocrata Rothschild é apoiado por exércitos de apaniguados que integram a sociedade secreta “ILUMINATTI” , milhares de bancos e multinacionais que provocaram as guerras para incutir como credível a propaganda de paz hipócrita e convencer os povos que assim se evitavam futuras guerras através de uma Europa unida. Deste modo, foi premeditada a actual União Europeia, enfranquecendo os estados – nações, dominada pelo poder económico liderado pelo Supremo Poder. Invisível, controlado por Rothschild, assistido por uma teia de instituições organizada pelos tecnocratas da sua sociedade secreta Távola Redonda. Entre algumas delas, encontram-se a ONU, a OMS, a FAO, a OMC que decretam regras vinculativas às quais os governos são obrigados a obedecer. Ou seja é através destas interpostas instituições, que os governos são obrigados a cumprir ordens do Rothschild que não se contentou com a perfeição do cerco.
Para ele, impunha-se ir mais longe ou seja aplicar o golpe de misericórdia à banca e às empresas independentes. Com esse objectivo, lançaram no mercado títulos com a máxima classificação de “AAA”. Com este engodo, os bancos sentiram-se seguros e adquiriram os tais schwaps, cuja burla ficou no segredo dos deuses ou seja abafada pela comunicação social possuída pelo Rothschild desde o século dezoito. Nem aos bancos convinha revelar que estavam secos, sem o mercado interbancário, através do qual os bancos se autofinanciavam. Se tal acontecesse, mais secos ficavam porque os depositantes levantavam as suas economias.
Como nos dedicamos desde longa data à pesquisa da história oculta, descobrimos no (site/www.globalresearch.ca) que a camarilha Rothschild encaixou com a sua nova burla cerca de 610 triliões de dólares usurpados à banca, lançando o Mundo numa crise sem precedentes de contornos ocultos, sem fim à vista, potenciada por um montante tão elevado que nunca constou da história financeira, nas mãos do pior bando de malfeitores com um cadastro tenebroso, desconhecido do povo sofredor da miséria que ele cria para o eliminar. Esta situação só acontece porque os governos do mundo que os povos mandatam, incluem políticos coniventes na medida em que nunca denunciaram o roubo dos 610 triliões de dólares, sejam eles da direita ou da extrema esquerda, abafam o maior escândalo da história, limitando-se à critica populista da caça do voto. Abafam igualmente a existência Rothschildiana do Clube Bildeberg, como padrinho dos políticos eleitos e decisões de todas as políticas que são impostas ao Mundo. É neste cenário asfixiante que os povos ainda são crentes que a democracia os protege quando ela está a servir na perfeição os objectivos dos carrascos do povo. Por cá, uma parte considerável do povo português já passa fome, e, entre as outras partes, umas perderam poder de compra porque ganham menos sem poder comprar alimentos suficientes e outros há que recorrem a ajuda alimentar. Estes famintos não sabem que a sua situação critica é devido à crise provocada pela usurpação dos tais 610 triliões de dólares, nem tem a noção do terror que tantos triliões podem causar. Um montante tão medonho só pode deixar toda a gente perplexa. Ele pode arrastar o Mundo para um armagedão destruidor de todas as actividades humanas. O governo e a oposição interrogam-se a este respeito? Parece que não. Estão eles atentos com a intenção de providenciar medidas cautelares no sentido de evitar o aumento da miséria já existente , tais como voltar a recorrer à produção agrícola dos bens de consumo essenciais que foram abandonados?
Avaliaram eles a extrema dimensão do valor rapinado à banca que lhe fez e faz falta e que é indispensável ao apoio da actividade humana quando essa verba assustadora está nas mãos do rapina mais maquiavélico do Mundo e daí advir uma derrocada de consequências sociais e económicas imprevisíveis ? O que parece que só preocupa os partidos políticos da oposição é excluir das causas da bancarrota anunciada, os factos que descrevemos . Em vez disso, apontam apenas as más políticas internas do governo que correspondem a uma gota de água no oceano embora ele tenha sempre tenha optado em agir contra o povo que o elegeu e favorecer o bilderberguismo Rothschildiano que apadrinhou a indigitação em Stressa, em Itália, e também tenha abafado as verdadeiras causas. Isto é : a maioria da oposição também foi favorável à vacinação do chorudo negocio da industria farmacêutica em sintonia com o governo .
Ambos adoptaram a palavra de ordem ao abafar a denuncia do maior roubo da historia mundial, não agindo em conformidade com as suas obrigações políticas, o que é inaceitável. Que razoes podem invocar os mandatados pelo povo sem os defender da fome contra quem a causou? Quem a causou não foi o chefe supremo do Mundo que, na Itália promoveu a crucial indigitação que tornou, desde logo, o chefe do governo de cá em vencedor, e o voto do povo não foi somente um proforma, refém da manipulada propaganda eleitoral, transformando o acto eleitoral numa farsa?
Neste embrolio fraudulento, o ladrão não é o dono do Mundo e com esse estatuto, não lhe foi consentido o direito de roubar tudo o que lhe apetece e isso não está implícito no consenso dos governos do Mundo que ao abafarem a tramóia, não determinaram a sua imunidade e não se tornaram todos coniventes da fome, das vacina e dos transgenicos que matam?
Na expectativa dos comentários de V.Ex.ª , subscrevem-nos

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Carta à ministra

Ex.ma Senhora Ministra da Saúde 12-01-10



Na nossa carta datada de 22/ 10/ 2009, pedimos a V.Ex.ª que a vacinação fosse suspensa. Fundamentamos, abundantemente, esse pedido apoiado em factos indesmentíveis ao afirmar que a Pandemia foi inventada pela OMS e que as vacinas são consideravelmente mortíferas as quais também são da sua autoria.
Elas foram premeditadamente preparadas pela OMS com o exclusivo propósito de garantir a matança, conforme revela o documento n.1 em anexo publicado no site http://www.pubmedcentral.nih.gov/tocrender.fcgi?iid=169484. A OMS aprofundou tantos aspectos de malvadez, para garantir a eficácia da matança.
Pasmem: até as partículas nano foram introduzidas nas vacinas com o fim de destruir as células do corpo humano, segundo o Prof. F. William Engdahl, autor do documento n.2 em anexo. A OMS especializou-se na falsidade e no terrorismo pandémico pois ao inventar a pandemia, e a vacinação fatal subjacente, quis criar Holocaustos em serie, espalhados por todo o planeta, ou seja, espalhar um apocalipse generalizado sem deixar vestígios de assassinato mas repercutido em mortes a médio e a longo prazo, que não causam incomodo a V.Ex.ª, às quais atribuirá outras causas. Aliàs, por cá, omitiram ao povo, com o seu consentimento, a manigância do resultado das autopsias relativas a mortes ocorridas há vários meses. O que acabamos de afirmar não são especulações. São factos concretos conhecidos pelo Parlamento do Conselho da Europa e os divulgou no “Correio da Manhã” de hoje onde decorre uma investigação sobre a falsificada pandemia, e da traficância das vacinas pela industria farmacêutica, causadoras de doença e morte. Trata-se do maior escândalo do século, uma vez que o povo estava convencido que a OMS se destinava a defender a sua saúde, deixando o povo desamparado ao saber que ela fomenta a doença e a morte .
Chegamos ao ponto de ficar perplexos ao saber que a OMS é uma organização falsificada e genocida, conforme se deduz do documento n.3 em anexo, datado de 31/ 12/ 2009, subscrito pelo Prof. F. William Engdahl que denunciou o referido escândalo, que pode atingir V.Ex.ª . Ainda que o controlo apertado tivesse sido garantido pelo bilderbergismo associado ao Poder Supremo Invisível, surgiu um imprevisto com o qual ninguém contou, colocando V.Ex.ª numa situação indesejável porque o resguardo e a cobertura dos tubarões falhou. Estas elites também gerem o Governo Mundial provisório que o Sr. Dr. Almeida Santos elogiou no seu livro. Esta revelação levanta a suspeita quanto á existência de compromissos secretos e perversos com a anunciada ditadura Mundial. É obvio que estes intocáveis irão tentar abafar a investigação. Porém, terão de enfrentar um alemão proeminente com um cargo de destaque na U.E.. Ele é uma personalidade de grande caracter e não irá ceder. É um lutador que recorrerá ao Tribunal Europeu e/ou ao Tribunal de Haia onde as suspeitas assassinas irão ser investigadas.
Todos estes factos foram antecipadamente revelados na nossa outra carta de 22/ 10/ 2009 que dirigimos a V.Ex.ª, os quais foram tacitamente rejeitados, ao não suspender a vacinação.
Em vez disso, V.Ex.ª despreza tanta gente faminta no seu pais ao gastar mal o dinheiro do erário publico nas vacinas e em publicidade, cujos anúncios nas rádios quase se sobrepõem uns aos outros para anular as evidências do perigo das vacinas de que o povo se apercebeu.
O governo francês pretende vender todos os seus stockes das vacinas e rejeitar receber as restantes quantidades contratadas. Tal poupança significa que a vacinação em França foi cancelada. É obvio que a França não irá pagar indemnizações ao recusar cumprir os contratos dado que o inquérito em curso envolve a industria farmacêutica na produção de vacinas que matam, inúteis, destinadas a esbanjar e enfraquecer a economia dos países e a precária situação financeira, como a nossa, dando a impressão que a governança dos projectos megalómanos o querem ingovernável ao não se comoverem quando os jornais afirmaram o risco de bancarrota. Até parece que lhes convém que se torne num protectorado.
Se V.Ex.ª decidir que não suspender a vacinação, preferindo pôr a vida dos portugueses em perigo, sobretudo aqueles que V.Ex.ª ainda assusta e quer obrigá-los a cair na cilada fatal, e sofrer com a repetição duma malfeitoria sinistra evidenciada no inquérito contra a OMS, está no seu direito de querer continuar a envolver-se com a promiscuidade da OMS e com as reconhecidas vacinas que matam conforme acusa o inquérito citado e que pode inclui-la como cúmplice da premeditada matança, promovida por um oculto Poder Global orwelliano que anunciou, em oito línguas, inscritas no monumento American Stonehenge, a morte de 90% da população mundial denunciada no site http:www.radioliberty.com/stones.htm
Na expectativa de V.Exª. reconhecer a veracidade do exposto e agir em conformidade, subscrevemo-nos.

frentalgarvelivretransgenicos@ gmail.com – blog spot-perigo mortal vacina H1N1




















Documento nº 1

MEMOS DA OMS EXPLICAM COMO TORNAR VACINAS EM INSTRUMENTO DE MORTE
MEMOS DA OMS EXPLICAM COMO TORNAR VACINAS EM INSTRUMENTO DE MORTE
http://www.fightbackh1n1.com/2009/08/who-memos-1972-explains-how-to-turn.html


Memos da Organização mundial de saúde datando de 1972 explicam como utilizar as vacinas como máquinas de matar.

Dois memorandos importantes da OMS descobertos por Patrick Jordan provam que a OMS deliberadamente criou uma vacina mortal que os habitantes dos Estados Unidos e de outros paises poderão dentro em pouco serem forçados a tomar.

OMS 1972, boletim 47, memorandum nº1 e mémorandum nº2

Imunopatologia associada aos virus:
* Modelos animais e implicações para as doenças humanas * tecnicamente delineam a habilidade de criar armas biológicas na forma de vacinas que:

1) Primeiro desarmam totalmente o sistema imunitário.

2) Carrega cada célula do corpo da vítima com infecção.

3) Ativa o sistema imunitário para que as células hospedeiras matem a si mesmas em uma reação de citokinas.
Um, dois, três e morte.

Estes Memorandas da OMS descrevem o impacto em tres etapas das tres injeçõesem da vacina que muitas pessoas serão forçadas a tomar neste outono para, pelo que alegam, tratar um virus que a OMS tambem ajudou a criar e espalhar.

Isso é uma peça crucial de evidência das intenções a longo prazo de genoçídio da OMS com validade em qualquer côrte de justiça porque estes memorandos oferecem a melhor e mais exhaustiva explicação sôbre as atividades correntes da OMS e de laboratórios afiliados (tal como o CDC - Centro para Contrôle de Doenças), tais como o patentear os viruses aviários mais letais, enviar esse virus para a subsidiária da Baxter na Austria, que então transformou em arma e enviou 72 kilos para 16 laboratórios em quatro países, quase desencadeando uma pandemia global.

Por traz de qualquer crime deve haver um motivo, um elemento que indica que o ato foi deliberado, planejado. Os memorandos da OMS nos oferem a prova de que se trata de um ato deliberado, plano de longa data para matar pessoas por enfraquecer o sistema imunitário graças a uma primeira vacina, por injetar um vírus ativo graças a uma segunda vacina, e provocando uma reação de citokinas graças ao esqualene contido na terceira vacina.

Clique HYPERLINK "http://www.pubmedcentral.nih.gov/tocrender.fcgi?iid=169484"http://www.pubmedcentral.nih.gov/tocrender.fcgi?iid=169484
Procure na pagina até encontrar Memoranda e os memos

Virus-associated immunopathology : animal models and implications for human disease:’’
1. Effects of viruses on the immune system, immune-complex diseases, and antibody-mediated immunologic injury
Bull World Health Organ. 1972; 47(2): 257?264.
PMCID: PMC2480894
HYPERLINK "http://www.pubmedcentral.nih.gov/picrender.fcgi?artid=2480894&blobtype=pdf"http://www.pubmedcentral.nih.gov/picrender.fcgi?artid=2480894&blobtype=pdf
Virus-associated immunopathology: animal models and implications for human disease:
2. Cell-mediated immunity, autoimmune diseases, genetics, and implications for clinical research
Bull World Health Organ. 1972; 47(2): 265?274
PMCID: PMC2480896
HYPERLINK "http://www.pubmedcentral.nih.gov/picrender.fcgi?artid=2480896&blobtype=pdf"http://www.pubmedcentral.nih.gov/picrender.fcgi?artid=2480896&blobtype=pdf
Se tiver dificuldade por favor baixe da Download Section : HYPERLINK "http://fightbackh1n1.blogspot.com/2009/08/criminal-chargesanzeigen.html"Here

http://www.fightbackh1n1.com/2009/08/who-memos-1972-explains-how-to-turn.html
























Documento nº 2

Partículas nano letais na vacina de ‘gripe suína’, relata William Engdahl

´¨Última atualizaçnao: Segunda-feira, 14 de Ssetembro, 2009 14:47
Segunda-feira, 14 September 2009 12:54

Diz-se que, e segundo informação não confirmada, o Dr Siegfried Kasper, um professor de Psychiatria and Chefe do Departamento de Psyquiatria Geral na Universidade Médica de Viena, envolvido em projetos da Organização Mundial de Saúde (OMS) e conselheiro para a Agência Européia de Avaliação de Produtos MEDICINAIS (EMEA)", é uma figura chave em assegurar que partículas nano podem ser usadas na vacina de ‘gripe.



Partículas Nano Usadas em Vacinas Não Testadas de Gripe Suína
F. William Engdahl
 Global Research
September 14, 2009
Vacinas aprovadas pelas autoridades responsáveis do govêrno para vacinação contra a alegada fripe suína H1N1 contem partículas nano. Os fazedores de vacina por vearios anos tem estado experimentando com partículas nano como uma maneira de super ‘carregar a turbina’ . Agora veio a público que as vacinas aprovadas para uso na Alemanha em outros países europeus contem particulas nano em uma forma que se diz atacar mortalmente células saudáveis.
Em 2007, pesquisadores na Escola Politécnica Federal de Lausanne (EPFL) anunciaram em um artigo no jormal Nature Biotechnology, haver desenvolvido uma particula nano que poderia fazer vacinação mais eficiente,, com menos efeitos secundários e por uma fração do custo das technologies de vacinação existentes.” O artigo continua por descrever os efeitos dessa descoberta: “ Com um mero tamanho de 25 nanometer, essas partículas são tão pequenas que uma vez injetadas, ela fluem através da matriz extracelular da pele, fazendo uma linha de abelha para os nódulos linfáticos. Dentro de minutos, elas alcançam uma concentração milhares de vezes maior do que na pele. A resposta imunitária pode ser extremamente forte e efetiva.” 1
Há somente um pequeno problema com vacinas contendo partículas nano - podem ser mortais e no mínimo- podem ser mortais e no mínimo causar dano irreparável a saúde.
Nanopartîculas, promovidas na grande mídia como uma nova revolução científica, são particulas que são produzidas em uma tamanho enormemente menor do que as partículas de asbestos que causaram dano pulmonar severo e morte, antes de passarem a ser ilegais.
Partículas em tamanho nano, (nm = 0,000000001 Metro) se fundem unto com as membranas celulares do nosso corppo e, de acôrdo com estudos recentes na China e Japão, uma vez introduzidas no corpo passam a continuamente destruir as células. Uma vez que ela interagem com a estrutura celular do corpo elas não podem ser removidas. A medicina moderna eufemísticamente chama esse fenômeno de reação infecciosa contínua.
Desde o escândalo com asbestos, tem sido estimado que partículas no tamanho de um milionésimo de um metro, devido a sua força de atração enorme, penetram todas as células, destruindo toda célula com a qual entra em contacto. Partículas nano são muitíssimos menores do que fibras de asbestos.

Testes em Beijing confirmam efeitos letais em humanos
O fato que a OMS, a Agência Européia de Avaliação de Medicamentos, o Instituto Alemão Robert Koch e outras instituições de saúde permitiriam hoje que a população seja injetada com uma nova vacina não testada, contendo partículas nano diz mais sobre o lobby poderoso da indústria farmacêutica na política européia do que sobre a sanidade e integridade moral dos servidores civis responsáveis pela saúde do público em geral.
O volume de setembro de 2009 do respeitado European Respiratory Journal, trouxe a público no dia 19 de agosto e fez disponível na internet desde o dia 21, um artigo peer-reviewed com o título, “ Exposição a partículas nano está relacionada a effusão pulmonar , fibrosis pulmonar e granuloma’ (‘Exposure to nanoparticles is related to pleural effusion, pulmonary fibrosis and granuloma.”)
O artigo descreve testes feitos em 2008 no hospital de elite, o Hospital Shaoyang de Beijing, em sete mulheres jovens. Todas as sete, com idade entre 18 e 47, por 5 -13 meses tinham sido expostas no mesmo local de trabalho, a particulas nano. Todas foram admitidas no hospital com falta de ar e efusão pleural, ou fluidos excessivos em torno do pulmão. Nenhuma das sete havia fumado durante a vida e nehuma pertencia a qualquer grupo de risco. Doutores testaram cada possibilidade e confirmaram que os problemas pulmonares tinham uma origem comum – inalação regular de partículas nano na fábrica em que trabalhavam. Ela tinham sido expostas a partículas nano de Polyacrylat.
Os testes confirmaram que as partíiculas nano tinham desencadeado uma reação de super-derretimento (‘super-meltdown’) nos pacientes. Apesar dos esforços heróicos dos médicos duas morreram de complicações pulmonares. 2
Em seus relato, os cientístas concluíram algo tão alarmante que é necessário citá-lo em sua inteireza:
“Testes imunológicos, exames bacteriológicos, virologia, marcadores de tumor, bronchoscopia, thoracoscopia interna e cirurgia toráxica assistida por vídeo, foram feitos. Pesquisas de local de trabalho e exames de pacientes foram conduzidos. Polyacrylate, consistindo de partiulas nano foi confirmado no local de trabalho. Exame patológico do tecido pulmonar mostrou inflamação pulmonar não específica, fibrosis pulmonar e granuloma de pleura contendo corpos invasores. Usando transmissão de microscopia de electro, partículas nano foram observadas no cytoplasma e caryoplasma das células pulmonares epiteliais e mesoteliais, mas tambem localizadas no fluido toráxico. Esses casos levantaram a preocupação de que exposição a longo prazo sem medidas protetoras pode estar vinculada a dano sério ao pulmão humano.“3
Até agora, estudos em animais e experimentos in vitro mostram que partículas nano podem resultar em dano pulmonares e em outras toxicidades em animais, mas antes do estudo de Beijing nenhum estudo tenha sido feito com relatos de toxicidade em humanos devido a partículas nano
O estudo do Hospital Chaoyang de Beijing tem agora afirmado conclusivamente que particulas nano causam dano ao pulmão e outras toxicidades em humanos. Nesse momento, quando duas das vacina aprovadas e planejadas para serem distribuídas em massa na Alemanha e noutras parte do mundo contem partículas nano, falha dos oficiais relevantes de epidemiologia e dos responsáveis pela saúde pública em comandar um congelamento imediato na distribuição de qualquer vacina contendo nanochips pode somente ser considerado como equivalente a negligIência criminal. Temos esperança de que as autoridades reponsáveis reagirão em tempo para evitar uma possível catastrophe de saúde pública em uma ordem de magnitude pior que o pior caso de gripe suína relatado até hoje.
Notas:
1 EPFL, Bioengineering researchers from the EPFL in Lausanne, Switzerland, have developed and patented a nanoparticle that can deliver vaccines more effectively, with fewer side effects, and at a fraction of the cost of current vaccine technologies, accessed in www.azonano.com/nanotechnology%20news.asp?catid=13.
2 Song Y, Li X, Du X, Exposure to nanoparticles is related to pleural effusion, pulmonary fibrosis and granuloma , European Respiratory Journal, 9/2009, 34(3): 559-567.
3 Ibid





Documento nº 3


Parlamento Europeu vai investigar a OMS pela escandalosa Pandemia

por F. William Engdahl

Global Research, 31 de dezembro de 2009



O Conselho dos Estados membros da Europa vai lançar um inquérito em Janeiro de 2010, sobre a influência da indústria farmacêutica relativa á campanha global da gripe suína, incidindo especialmente sobre a extensão da influência da indústria farmacêutica na OMS. O Comitê de Saúde do Parlamento da UE, por unanimidade, aprovou uma resolução pedindo a investigação. A medida era há muito tempo esperada para tornar publica a transparência de um "Triângulo Dourado" relativo á corrupção de drogas entre a OMS, a indústria farmacêutica e pesquisadores académicos que tem permanentemente arruinado a vida de milhões de pessoas e até mesmo causado-lhes a morte.

A moção do parlamento foi apresentado pelo Dr. Wolfgang Wodarg, ex-membro do SPD no Bundestag alemão e agora presidente da Comissão de Saúde do PACE (Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa). Wodarg é um médico e epidemiologista, um especialista em doenças do pulmão e medicina ambiental, que considera ser a campanha actual da OMS sobre a pandemia da Gripe Suína "um dos maiores escândalos da medicina do século". [1]
O texto da resolução foi aprovado apenas por um número de membros suficiente do Parlamento do Conselho da Europa que diz entre outras coisas, "a fim de promover os seus medicamentos patenteados e de vacinas contra a gripe, as empresas farmacêuticas influenciaram os cientistas e os órgãos oficiais, responsáveis pelas normas de saúde pública para causar alarme aos Governos em todo o mundo e fazer com que eles esbanjem os escassos recursos para a saúde com a ineficaz estratégia das vacinas e expor desnecessariamente milhões de pessoas sadias ao risco de uma quantidade desconhecida de efeitos colaterais das vacinas insuficientemente testadas. A campanha da gripe das aves (2005/06) combinada com a campanha da gripe dos porcos, parece ter causado um grande prejuízo não só em alguns pacientes vacinados e nos orçamentos da saúde pública, mas para a credibilidade e prestação de contas em importantes agências internacionais de saúde. " [2]
O inquérito parlamentar irá analisar a questão da " falsificada pandemia ", que foi declarada pela OMS, em Junho de 2009, aconselhada pelo seu grupo de especialistas académicos, SAGE, de cujos muitos desses membros têm sido documentadas terem intensos vínculos financeiros com as mesmas gigantes farmacêuticas como a GlaxoSmithKline, Roche, Novartis, que beneficiam com a produção de medicamentos e de vacinas não testadas H1N1. Eles vão investigar a influência da indústria farmacêutica na criação de uma campanha mundial contra o chamado H5N1 "Gripe aviária" e gripe suína H1N1. O inquérito terá a prioridade “urgente” na Assembléia Geral do Parlamento.
Em seu comunicado oficial ao Comitê, Wodarg criticou a influência da indústria farmacêutica sobre os cientistas e os funcionários da OMS, afirmando que levou à situação em que "desnecessariamente milhões de pessoas saudáveis são expostos ao risco de vacinas mal ensaiados", e que, por uma estirpe da gripe que é "muito menos prejudicial" do que todas as epidemias de gripe anteriores.
Wodarg diz que o papel da OMS e da sua declaração de emergência da pandemia, em junho deve ser o foco especial de inquérito do Parlamento Europeu. Pela primeira vez, os critérios da OMS para uma pandemia foi alterada em abril de 2009, devido aos primeiros casos relatados no México, para não tornar o risco real de uma doença, mas para se basear no número de casos da doença para declarar "pandemia". Ao classificar a gripe suína pandémica, os países foram obrigados a implementar planos de pandemia e também á compra de vacinas contra a gripe suína. Porque a OMS não está sujeita a qualquer controlo parlamentar, Wodarg argumenta que é necessário que os governos insistam na responsabilização. O inquérito irá também olhar para o papel da crítica em duas agências na Alemanha emitindo orientações sobre a pandemia, ou sejam o Paul-Ehrlich e Robert Koch-Institute.

Bravo!

F. William Engdahl É autor de Full Spectrum Dominance: totalitários Democracia na Nova Ordem Mundial. Ele pode ser contatado através de seu site, www.engdahl.oilgeopolitics.net.


Notas
1. Rainer Woratschka, Schweinerei mit der Grippe, Der Tagesspiegel, 16 de dezembro de 2009, acessado em http://www.tagesspiegel.de/politik/international/Schweinegrippe-Europarat; art123, 2976433.
2.Dr. Wolfgang Wodarg, Proposta de resolução e uma recomendação: Pandemias Faked - uma ameaça para a saúde, Acessado em http://www.wodarg.de/english/2948146.html.


F. William Engdahl é um contribuinte freqüente a Global Research. Global Research Articles by F. William Engdahl

O maior escândalo do século

Exmº Senhor Presidente da Assembleia da República 6 – 01 – 2010




Juntamos à presente a fotocópia de um documento datado de 31-12-09, disponível num fiável site “ www.globalresearch.ca “, subscrito pelo honrado Professor de economia F. William Engdahl, respeitante à investigação aprovada pelo Parlamento do Concelho da Europa contra a Organização Mundial de Saúde, acusada de ter falsificado o argumentário para justificar a Pandemia com o fim de obrigar as nações a derreter os seus orçamentos destinados aos serviços de saúde para comprar vacinas que sabia serem perigosas, sujeitando as vitimas a efeitos colaterais e fatais . O seu objectivo foi beneficiar a traficância da doença e da morte promovida pela industria farmacêutica com a conivência dos cientistas da OMS. Daqui se deduz que a OMS se tornou numa organização perversa e fraudulenta ao pretender envenenar os cidadãos do Mundo que nela confiaram, como defensores da saúde publica, escandalosamente convertida numa organização assassina, sob a tutela da ONU.
Disponibilizamos para publicação esta informação na comunicação social, mas até agora, nem esta, nem todas as outras, que desde há oito meses, nada se sabe. Só se conclui que foram abafadas, no desdém pelo direito constitucional da liberdade de expressão.
Alinhado com esta perversão convive este governo vergado à patifaria da globalização onde se encaixam os interesses e o esmifrar do povo através do negocio da doença montado pela dominante industria farmacêutica, em concluio com a máfia medica, denunciada por David Icke no capitulo 26 do livro “ Guia da conspiração global “. O mesmo acontece com a industria transgénica, conforme indicia a lei burla dos mesmos paus mandados deste governo que os aprovou. Aliás, o reconhecimento desta ilação, ficou clara na reunião do Clube Bilderberg, em Sintra , em 1999, revelada pela “ Publica”, onde consta o seguinte : “as empresas gastam fortunas para conseguir as leis mais favoráveis “ .
Conclusão : Vivemos à beira dum abismo aterrador, onde alastra o desemprego a fome e a doença num pais totalitário, e das políticas sub-reptícias submissas ao bilderberguismo, em colapso, pelas faces ocultas da cleptocracia .
Em face do exposto, apelamos a V. Exa. que use todos os meios que lhe garanta a indispensável publicação do maior escândalo do século para evitar que o governo continue a consentir o aumento da doença e das mortes em curso e as que se vão seguir, devido às vacinas assassinas.

Com os nossos cumprimentos
frentalgarvelivretransgenicos@gmail.com - blog spot – perigo mortal vacina H1N1



Parlamento Europeu vai investigar a OMS pela escandalosa Pandemia

por F. William Engdahl

Global Research, 31 de dezembro de 2009



O Conselho dos Estados membros da Europa vai lançar um inquérito em Janeiro de 2010, sobre a influência da indústria farmacêutica relativa á campanha global da gripe suína, incidindo especialmente sobre a extensão da influência da indústria farmacêutica na OMS. O Comitê de Saúde do Parlamento da UE, por unanimidade, aprovou uma resolução pedindo a investigação. A medida era há muito tempo esperada para tornar publica a transparência de um "Triângulo Dourado" relativo á corrupção de drogas entre a OMS, a indústria farmacêutica e pesquisadores académicos que tem permanentemente arruinado a vida de milhões de pessoas e até mesmo causado-lhes a morte.

A moção do parlamento foi apresentado pelo Dr. Wolfgang Wodarg, ex-membro do SPD no Bundestag alemão e agora presidente da Comissão de Saúde do PACE (Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa). Wodarg é um médico e epidemiologista, um especialista em doenças do pulmão e medicina ambiental, que considera ser a campanha actual da OMS sobre a pandemia da Gripe Suína "um dos maiores escândalos da medicina do século". [1]
O texto da resolução foi aprovado apenas por um número de membros suficiente do Parlamento do Conselho da Europa que diz entre outras coisas, "a fim de promover os seus medicamentos patenteados e de vacinas contra a gripe, as empresas farmacêuticas influenciaram os cientistas e os órgãos oficiais, responsáveis pelas normas de saúde pública para causar alarme aos Governos em todo o mundo e fazer com que eles esbanjem os escassos recursos para a saúde com a ineficaz estratégia das vacinas e expor desnecessariamente milhões de pessoas sadias ao risco de uma quantidade desconhecida de efeitos colaterais das vacinas insuficientemente testadas. A campanha da gripe das aves (2005/06) combinada com a campanha da gripe dos porcos, parece ter causado um grande prejuízo não só em alguns pacientes vacinados e nos orçamentos da saúde pública, mas para a credibilidade e prestação de contas em importantes agências internacionais de saúde. " [2]
O inquérito parlamentar irá analisar a questão da " falsificada pandemia ", que foi declarada pela OMS, em Junho de 2009, aconselhada pelo seu grupo de especialistas académicos, SAGE, de cujos muitos desses membros têm sido documentadas terem intensos vínculos financeiros com as mesmas gigantes farmacêuticas como a GlaxoSmithKline, Roche, Novartis, que beneficiam com a produção de medicamentos e de vacinas não testadas H1N1. Eles vão investigar a influência da indústria farmacêutica na criação de uma campanha mundial contra o chamado H5N1 "Gripe aviária" e gripe suína H1N1. O inquérito terá a prioridade “urgente” na Assembléia Geral do Parlamento.
Em seu comunicado oficial ao Comitê, Wodarg criticou a influência da indústria farmacêutica sobre os cientistas e os funcionários da OMS, afirmando que levou à situação em que "desnecessariamente milhões de pessoas saudáveis são expostos ao risco de vacinas mal ensaiados", e que, por uma estirpe da gripe que é "muito menos prejudicial" do que todas as epidemias de gripe anteriores.
Wodarg diz que o papel da OMS e da sua declaração de emergência da pandemia, em junho deve ser o foco especial de inquérito do Parlamento Europeu. Pela primeira vez, os critérios da OMS para uma pandemia foi alterada em abril de 2009, devido aos primeiros casos relatados no México, para não tornar o risco real de uma doença, mas para se basear no número de casos da doença para declarar "pandemia". Ao classificar a gripe suína pandémica, os países foram obrigados a implementar planos de pandemia e também á compra de vacinas contra a gripe suína. Porque a OMS não está sujeita a qualquer controlo parlamentar, Wodarg argumenta que é necessário que os governos insistam na responsabilização. O inquérito irá também olhar para o papel da crítica em duas agências na Alemanha emitindo orientações sobre a pandemia, ou sejam o Paul-Ehrlich e Robert Koch-Institute.

Bravo!

F. William Engdahl É autor de Full Spectrum Dominance: totalitários Democracia na Nova Ordem Mundial. Ele pode ser contatado através de seu site, www.engdahl.oilgeopolitics.net.


Notas
1. Rainer Woratschka, Schweinerei mit der Grippe, Der Tagesspiegel, 16 de dezembro de 2009, acessado em http://www.tagesspiegel.de/politik/international/Schweinegrippe-Europarat; art123, 2976433.
2.Dr. Wolfgang Wodarg, Proposta de resolução e uma recomendação: Pandemias Faked - uma ameaça para a saúde, Acessado em http://www.wodarg.de/english/2948146.html.


F. William Engdahl é um contribuinte freqüente a Global Research. Global Research Articles by F. William Engdahl





European Parliament to Investigate WHO and “Pandemic” Scandal

by F. William Engdahl

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Vaccination Myths and Truths

by Stephen Lendman

Global Research, August 3, 2009
Alan G. Philips is an attorney with the following credentials:
-- he's one of the few American lawyers whose practice includes vaccine exemption and waiver issues;
-- he advises other attorneys seeking help for their own clients on vaccine exemptions;
-- he co-founded Citizens for Healthcare Freedom (CHF) as "a grassroots, nonprofit organization supporting an exciting new Consumer Health Freedom Act in North Carolina" where he lives and practices law;
-- he "may be the only attorney in the US with a website dedicated to vaccine exemptions" - vaccinerights.com;
-- he authored "The Authoritative Guide to Vaccine Legal Exemptions;" and
-- he's written numerous articles and publications on vaccinations and immunizations, including "Dispelling Vaccination Myths: An Introduction to the Contradictions Between Medical Science and Immunization Policy," published in 1996 and most recently updated in 2007.
Given the possibility of universally mandated untested, experimental, toxic, and extremely dangerous Swine Flu vaccinations this fall, Philips' work is especially relevant and vital.
In its entirety, it can be accessed at www.vaccinerights.com/. A brief account follows below, focusing on 10 myths and truths, which he explains plus some additional information. More than ever, information is vital for protection against vaccines that can cause annoying to life-threatening autoimmune diseases, even the illnesses they're designed to prevent.
Of special concern is their effect on children. In America and elsewhere, they're over-immunized enough to destroy their immune systems, leaving them vulnerable to a lifetime of serious health disorders.
No one should voluntarily or otherwise take any vaccine, let alone one as untested and dangerous as for H1N1. But make no mistake. The dominant global media are readying a high intensity fear-mongering campaign to convince the unwary to jeopardize their health and well-being by doing it. Just say NO!!
In America, laws in place empower the Health and Human Services and/or Defense secretaries to declare a national emergency and order mass vaccinations. Legally, individual states can resist, but not likely when enough pressure is applied.
Under the proposed, but not enacted, October 2001 Model State Emergency Health Powers Act (MSEHPA), states are advised on how to exercise extraordinary emergency powers without regard to civil liberties issues. Individual ones have adopted some of its provisions and may add more later given the power of Washington and the media to force them.
The WHO is also empowered under the 2005 International Health Regulations (IHR) to address but not mandate global vaccinations. But it has enough influence to compel nations to go along in case of a "declared" pandemic threat, even without evidence to prove one.
Suspicious H1N1's Origins
On April 24, AP reported that
"Health officials are investigating a never-before-seen form of the flu that combines pig, bird and human viruses.... (It's) a growing medical mystery because it's unclear how (affected people) caught the virus. None (of seven cited had) contact with pigs." Nor had others reportedly affected in other US cities.
The "intercontinental" mixture included North American Swine Flu, North American Avian Flu, human H1N1 flu, and a fourth H3N2 strain found in Asia and Europe.
Suspicions about a synthetic laboratory-made virus have surfaced. Writing in NewsMax.com, Dr. Russell Blaylock quoted an unnamed viroligist saying: "Where the hell it got all these genes we don't know." According to Blalock: "Debate continues over the possibility that swine flu is a genetically engineered virus."
Dallas County Medical Director Dr. John Carlo voiced concern about the possibility that:
"This strain of swine influenza (may have been) cultured in a laboratory....something that's not been seen anywhere actually in the United States and the world...."
Recently interviewed on Russia Today TV, investigative journalist Wayne Madsen cited a University of Wisconsin lab conducting joint influenza vaccine research with drug company FluGen. On March 24, Reuters reported that:
"FluGen, Inc., an emerging leader in the development, production and delivery of influenza vaccines and related products, today announced it has secured exclusive rights to a novel, patent-protected vaccine-delivery technology (that) painlessly delivers seasonal and pandemic influenza vaccines."
Madsen believes "the Swine Flu virus began in a lab," the objective being profits for vaccine makers with products "that may not actually be safe." Many noted experts share that view about all vaccines.
NutriMedical founder Dr. William Deagle reported that 6-8% of Swine Flu DNA matches no virus on record. He believes more lethal strains may appear in the fall.
Project Camelot "provide(s) a vehicle for researchers and whistleblowers to get their stories out." Interviewed on its Whistleblower Radio show, Burk Elder Hale claimed that a senior drug company biochemist (unnamed to protect him) told him:
"....an aerosoled precursor has been put into the air and almost everyone has breathed it into their lungs. (When Swine Flu) vaccines (are) administered in the fall, (they'll) be activated when (their) constituents come into contact with the aerosoled precursor in the body and will cause a rapid spread of the H1N1 influenza A virus. The biochemist is very upset about the matter....and is a very reliable source that needs our utmost protection."
Catherine Austin Fitts is a former high-level US government official and Wall Street insider. She's now the editor of Solari.com and runs Solari, Inc. as an "online media company focusing on ethical investment and preserving family wealth."
Admitting she's no expert, she wrote this about Swine Flu on July 22:
"I believe one of the goals of the swine flu vaccine is depopulation. Perhaps it is the goal of a swine flu epidemic as well, whether bio-warfare or hype around a flu season....Lowering immune systems and increasing toxicity levels combined with poor food, water and terrorizing stress will help do the trick....a plague can so frighten and help control people that they will accept the end of their current benefits....without objection. And a plague with proper planning can be highly profitable. Whatever the truth (about) swine flu and related vaccines....it can be used (to) control (a) situation that is quickly shifting out of control."
"In short, an epidemic can be used to offset the inflation of capital with increasing deflation of the value and income of labor and continual demand destruction. (What's coming next is the) meaner face of 'the establishment against the rest of society.' "
The possibility of a diabolical depopulation scheme can't be dismissed. The idea's been around for decades, including from the 1974 Henry Kissinger project - National Security Study Memorandum 200 (NSSM 200). It was backed by powerful economic interests to cull the world population of useless feeders so corporate giants could exploit world resources unimpeded.
Kissinger's scheme was to make birth control a prerequisite for US aid. He wanted the annual death rate doubled and for a population decline in the hundreds of millions by 2000. Poor third world women in countries like Brazil were involuntarily sterilized. Millions were harmed then. Perhaps today's toll from mandatory global Swine Flu vaccinations will be billions.
Yet US laws were passed to prevent it. In 1986, the National Childhood Vaccine Injury Act (NCVIA) required:
-- giving parents written information on vaccine benefits and risks so they could decide on what was safe for their children;
-- maintaining a permanent record of all vaccines given children, including producer names and lot numbers;
-- keeping up to date medical records of all vaccinations given children; and
-- recording all serious health problems after vaccinations were administered and notifying the federal Vaccine Adverse Event Reporting System (VAERS) immediately.
At issue is whether federal laws and constitutional and Nuremberg protections will help. Nuremberg requires voluntary consent with full disclosure of known risks and avoidance of experimental treatments if there's any reason to believe harm may result. The Fifth Amendment protects against abusive government authority in stating that "No person shall....be deprived of life, liberty or property, without due process of law...." The Eighth Amendment prohibits "cruel and unusual punishments." Harming human health is cruel and abusive. Mandating suspect drugs violates Nuremberg, the US Constitution, and other protective laws. Whether they'll be enforced is another matter.
Dispelling Vaccination Myths with Truths
Myth No. 1: Vaccines are safe
Under the 1986 National Childhood Vaccine Injury Act, VAERS (Vaccine Adverse Reporting System) was established. Annually, it reports about 11,000 serious vaccine reactions, including up to 200 deaths and many more permanent disabilities.
Far more alarming is the following;
-- the FDA estimates that only 1% of serious adverse reactions are reported;
-- CDC says it's 10%;
-- medical school students testified before Congress that they're told not to report these incidents;
-- according to the National Vaccine Information Center (NVIC), only one in 40 New York doctors reported adverse vaccine reactions or deaths;
-- international studies show vaccines cause up to 10,000 US SIDS (Sudden Infant Death Syndrome) deaths annually, and at least half of them are from vaccines;
-- another study determined that 3000 US children die annually from vaccines;
-- poor reporting in America suggests that annual adverse vaccine reactions, in fact, number from 100,000 - one million;
-- since 1988, the government's National Vaccine Injury Compensation Program (NVICP) paid families of affected children $1.2 billion in damages;
-- as authorized by the 2006 Public Readiness and Emergency Preparedness (PREP) Act, HHS Secretary Sebelius, granted drug companies legal immunity (except for impossible to prove willful misconduct) to proliferate dangerous, untested Swine Flu vaccines globally;
-- vaccines are legally mandated in all 50 US states, though legally avoidable in most (under normal circumstances) as explained below;
-- in settling vaccine damage suits, drug companies impose gag orders to keep vital information from the public; and
-- insurers refuse to cover adverse vaccine reactions because of the high potential liability they'd face.
Truth No. 1
Vaccinations cause high numbers of severe reactions, permanent disabilities, and deaths as well as an enormous personal and public cost. Virtually none of this gets reported.
Myth No. 2: Vaccines are very effective
Medical literature documents significant numbers of vaccine failures for measles, mumps, small pox, pertussis, polio and Hib-causing bacterial meningitis and pneumonia. In 1989, Oman experienced a widespread polio outbreak six months after completing a population-wide immunization program. In Kansas (in 1986), 90% of 1300 reported pertussis cases were "adequately vaccinated," and 72% of Chicago pertussis incidents in 1993 had been as well.
Truth No. 2
Evidence shows that vaccinations are an unreliable and dangerous way to prevent illness and disease.
Myth No. 3: Low US disease rates are attributable to vaccines
From 1850 - 1940, well before mandatory vaccination programs, the British Association for the Advancement of Science reported a 90% decrease in childhood diseases due to improved sanitation and hygiene practices. By 1945, US medical authorities noted a 95% drop in deaths from the leading childhood infectious diseases (diphtheria, pertussis, scarlet fever and measles), well before mass-immunizations began.
A recent WHO report found that third world disease and mortality rates had no direct correlation with immunization programs, but closely relate to hygiene and diet standards.
Truth No. 3
No evidence links vaccines with infectious disease declines. Proper hygiene and diet practices may be far more effective.
Myth No. 4: Sound immunization theory and practice prove the effectiveness of vaccines
Although vaccines stimulate antibody production, no evidence suggests that alone assures immunity. A 1950 British Medical Council-published study found no relationship between antibody count and disease incidence. Natural immunization involves many bodily organs and systems. Artificially producing antibodies can't achieve it.
Research also shows how squalene adjuvants harm the human immune system, making it susceptible to numerous illnesses and diseases ranging from very annoying to life threatening. In addition, the "herd immunity" notion of mass-immunizations effectiveness is largely discredited. Just the opposite is true as evidence shows that fully vaccinated populations have experienced epidemics numerous times in the past.
Further, vaccine effectiveness "remains scientifically unproven" because no double blind studies have been conducted to do it. Significantly, recent disease outbreaks have affected more vaccinated children than unvaccinated ones. And the common practice of "one size fits all" is troublesome. It lets tiny new-borns get the same dosage as a five year old. It tolerates dubious quality control practices producing what's known as "Hot Lots" - ones associated with disproportionately high death and disability rates.
Shockingly, the FDA refuses to act preventatively against them. In fact, individual vaccine lots have almost never been recalled even when associated with severe adverse reactions. Instead, they're administered under the assumption that all recipients respond the same, regardless of race, ethnicity, genetic makeup, or other characteristics.
A recent New England Journal of Medicine-reported study found that a significant number of Romanian children receiving polio vaccine contracted the disease. Evidence linked antibiotic injections to it. One innoculation raised the polio risk eight-fold; two - nine shots, 27-fold, and 10 or more 182-fold.
New research may reveal other unknown hazards, but public safety won't be addressed until government health officials act responsibly, report accurately, and adequately protect their populations from vaccines they never should allow.
Truth No. 4
Many supposed vaccine truths have, in fact, been proved false.
Myth No. 5: Childhood diseases are extremely dangerous
False. Even CDC data show a 99.8% pertussis recovery rate during the 1992-94 period. One Cincinnati Children's Hospital infectious diseases expert said at the time: "The disease was very mild, no one died, and no one went to the intensive care unit."
Nearly always, childhood infectious diseases "are benign and self-limiting. They usually impart lifelong immunity, whereas vaccine-induced immunization (when achieved) is only temporary." In fact, it can increase vulnerability later on by postponing better tolerated childhood illnesses until adulthood when death rates (though still low) are far higher.
Most important is that nearly all common infectious diseases are rarely dangerous, and, in fact, can develop strong, healthy adult immune systems when they're most needed. In addition, few people know that children who didn't contract measles have a higher incidence of skin diseases, degenerative bone and cartilage ones, and tumors while ovarian cancer is higher among mumps-free adult women. The human immune system benefits from common childhood infectious diseases. Freedom from them may be harmful later on.
Truth No. 5
Childhood disease dangers are greatly exaggerated to scare parents into getting their children vaccinated with unsafe drugs.
Myth No. 6: Polio vaccinations were very successful
False again. In 1955, when the Salk vaccine was introduced, polio was considered the most serious post-war public health problem. A year later, six New England states reported sharp rises ranging from more than double in Vermont to a 642% increase in Massachusetts. Other states also were badly impacted enough for Idaho and Utah to halt immunizations due to increased incidence and death rates.
In his 1962 congressional testimony, Dr. Bernard Greenberg, Biostatistics Department head at the University of North Carolina, reported sharp polio increases from 1957 to 1959 and a Public Health Service whitewash that suppressed it. In 1985, the CDC reported that 87% of US cases between 1973 and 1983 were caused by the vaccine. Later it added that it caused nearly all imported cases, and most of the victims were fully vaccinated.
Further, misdiagnosing, poor reporting, and cover-ups suggest that the actual number of vaccine-associated paralytic polio (VAPP) cases "may be 10 to 100 times higher than that cited by the CDC."
In 1977, even Jonas Salk admitted that mass inoculations caused most polio cases since 1961.
Truth No. 6
The Salk vaccine proved highly dangerous. Information about it was suppressed, and declines in the disease were well underway when mass-immunizations were begun. In Europe, they occurred in countries that used, then rejected the vaccine proving it was never needed in the first place. Showing also that the same is true for other diseases, including Swine Flu with the WHO and CDC admitting that most cases are mild, unthreatening, and generally pass without treatment, let alone risking dangerous unneeded vaccines.
Myth No. 7: Lack of an initial adverse reaction proves vaccines are safe
Documented long-term health problems include arthritis, chronic headaches, rashes indicative of disease, non-healing skin lesions, seizures, autism, anemia, multiple sclerosis, ALS, cancer, and many others. Ingredients common to all vaccines are at issue. Squalene adjuvants are a biological time bomb that can harm or destroy the human immune system.
Other ingredients are known toxicants and carcinogens, including thimersol (a mercury derivative), aluminum phosphate, formaldehyde, phenoxyethanol, and numerous gastrointestnal toxicants like liver toxicants, cardiovascular and blood toxicants, and reproductive toxicants. "Chemical ranking systems rate many vaccine ingredients among the most hazardous substances" known, even in microscopic doses.
"Millions of children (and adults) are partaking in an enormous crude experiment, and no sincere, organized effort is being made to track the negative side effects or to determine the long-term consequences."
Dr. Bart Classen's epidemiological research found vaccines as the cause of 79% of insulin type I diabetes cases in children under 10. The sharp rise in numerous other diseases may also be linked with mass-immunizations. California's autism rate skyrocketed 1000% in the last 20 years. In the 1990s, MMR vaccine usage in Britain (for measles, mumps and rubella) occurred at the same time autism rose sharply. The January 2000 Journal of Adverse Drug Reactions reported that no adequate testing was done, so the vaccine never should have been licensed.
The Autism Society says: "Autism is a complex developmental disability that typically appears during the first three years of life and is the result of a neurological disorder that affects the normal functioning of the brain...."
According to the CDC and National Vaccine Information Center, one in every 150 US children develop the disease. Tens of millions are affected worldwide, making it more common than pediatric cancer, incurable type 1 (juvenile-onset) diabetes and AIDS combined. In the early 1940s, prior to mass immunizations, autism was so rare that few doctors ever encountered it. Today it's a global pandemic.
Truth No. 7
Long-term vaccination reactions have been suppressed and ignored in spite of the alarming correlation between their use and the rise of autoimmune and other diseases. Vaccines aren't for protection. They're for profit and other nefarious purposes. Avoiding them is essential to protecting human health and well-being.
Myth No. 8: Vaccines are the only available disease prevention option
"Historically, homeopathy has proven many times...more effective than allopathic (conventional) medicine in the treatment and prevention of disease." During the 1849 US cholera outbreak, homeopathic hospitals documented a 3% death rate compared to 48 - 60% in conventional ones. It's as true today, and recent epidemiological studies show homeopathic remedies far superior to vaccines in preventing diseases. They're safe, effective, and toxin and side effect-free, yet most insurers won't cover them.
Truth No. 8
Alternative treatments and remedies have been safe and effective for generations, yet the medical establishment and governments attack and spurn them.
Myth No. 9: "Vaccinations are legally mandated and unavoidable..."
All states require them. However, laws vary by state, legal exemptions exist, and all states offer one or more of the following:
-- all states allow medical exemptions for persons susceptible to adverse reactions; parents can cite this for their children based on family history;
-- 48 states offer religious exemptions but may require membership in an established religious organization; "according to federal precedent, personal religious beliefs may be sufficient for a religious exemption regardless of which religious organization you belong to, or whether or not you belong to an organized religion at all;" in addition, the Supreme Court defined religion broadly for legal purposes; and
-- 17 states allow philosophical or personal exemptions.
All public and private schools must comply with federal and state vaccination laws and permit legal exemptions.
Truth No. 9
Some vaccines are mandated, but most, perhaps all, US citizens may use legal exemptions to avoid them. In a recent article, however, Phillips states:
"All non-medical exemptions in the US are ultimately provided conditionally. That is, states have the right to require immunization for everyone, legally exempt or not, during an (emergency) outbreak, other than (for) those" with medical exemptions.
Myth No. 10: Governments place public health concerns above all others
Vaccination history shows "documented instances of deceit portraying vaccines as mighty disease conquerors, when in fact vaccines have had little or no discernible impact - or have even delayed or reversed - pre-existing disease declines....Conflicts of interest are the norm in the vaccine industry." Government agencies like the FDA and CDC are stacked with corporate officials who return to high-paying industry jobs provided they place profit considerations over public health and safety.
In November 2000, concern over this and adverse reactions got the American Association of Physicians and Surgeons (AAPS) to pass a unanimous resolution at its 57th meeting calling for a moratorium on mandatory childhood vaccinations and for doctors to insist on "truly informed consent for (their) use...."
In October 1999, Dr. Bart Classen, founder and CEO of Classen Immunotherapies, told Congress:
"It is clear....that the government's immunization policies are driven by politics and not by science. I can give numerous examples where employees of the US Public Health Service....appear to be furthering their careers by acting as propaganda officers to support political agendas. In one case....employees of a foreign government, who were funded and working closely with the US Public Health Service, submitted false data to a major medical journal. The true data indicated the vaccine was dangerous; however, the false data" indicated no risk.
In addition, "four letters from the FDA/Public Health Service....clearly reveal(ed) that the anthrax vaccine" approved for US military personnel was done "without the manufacturer performing a single controlled clinical trial." They're essential to determine safety and effectiveness. Failure to conduct them proved devastating to the health and well-being of recipients and still does today. Besides, all vaccines are unsafe and some are extremely dangerous.
US military forces receive many or all of the following vaccinations:
-- three shots for hepatitis B;
-- two for hepatitis A;
-- annually for influenza so all military personnel will get Swine Flu shots;
-- all military personnel must have documented proof of receiving MMR vaccines for measles, mumps and rubella; those without them them get single doses;
-- two varicella (chicken pox) shots;
-- smallpox doses every ten years;
-- three for polio for adults never vaccinated; those fully vaccinated get a booster shot;
-- tetanus-diphtheria and pertussis vaccinations for personnel who haven't have them in the past 10 years;
-- tetanus every 10 years;
-- typhoid vaccinations in either oral or injectable forms;
-- a multiple dose series for anthrax;
-- yellow fever every 10 years in some cases;
-- three for rabies and later boosters;
-- tuberculosis screening and shots;
-- single pneumococcal doses;
-- meningococcal vaccinations every five years before deployment to certain regions; and
-- three Japanese encephalitis doses in some cases.
Multiple vaccinations for all US military personnel practically assures damage to their immune systems and severe health problems later on.
Truth No. 10
Public health officials approve dangerous vaccines on unsuspecting recipients and profit handsomely for their efforts.
Final Comments
All vaccines are biological weapons that weaken or destroy the human immune system. They often fail to protect against diseases they're designed to prevent and often cause them. The H1N1 vaccine is experimental, untested, toxic, extremely dangerous, and essential to avoid even if mandated.
In a December 1994 Medical Post article, Dr. Guylaine Lanctot said:
"The medical authorities keep lying. Vaccination has been a disaster on the immune system. It actually causes a lot of illnesses. We are actually changing our genetic code through vaccination....100 years from now we will know that the biggest crime against humanity was vaccines."
Dr. Viera Scheibner is internationally known as perhaps the leading expert on adverse vaccine reactions. Her analysis concluded that "there is no evidence whatsoever of the ability of vaccines to prevent any diseases. To the contrary, there is a great wealth of evidence that they cause serious side effects."
Nonetheless, immunization programs proliferate because the profit potential is enormous despite growing numbers of reputable scientific figures citing concerns.
Currently, over 200 new vaccines are being developed "for everything from birth control to (curbing) cocaine addiction." Around half of them are in clinical trials using human guinea pigs putting their health and safety on the line unwittingly.
New delivery systems are also being developed that include nasal sprays, mosquitoes, and genetically engineered fruits containing vaccine viruses. With every country in the world a potential buyer, health and safety considerations are suppressed for the sake of profits. Unless somehow this madness is stopped, the harm to our children and society will be catastrophic.
Stephen Lendman is a Research Associate of the Centre for Research on Globalization. He lives in Chicago and can be reached at lendmanstephen@sbcglobal.net.
Also visit his blog site at sjlendman.blogspot.com and listen to The Global Research News Hour on RepublicBroadcasting.org Monday - Friday at 10AM US Central time for cutting-edge discussions with distinguished guests on world and national issues. All programs are archived for easy listening.

What's the Danger of Swine Flu Vaccinations?

by Dr. Anders Bruun Laursen
Não parece haver bastante incerteza quanto à natureza técnica da gripe suína (H1N1) vacinas.

Como médico, gostaria de esclarecer uma série de questões improtant: Primeiro, nós devemos falar sobre as vacinas, em vez da vacina, uma vez que as vacinas variam quanto às suas composições e até mesmo os seus modos de ser dispensado: alguns por injeção, outro pelo nariz .

Acho que os temores quanto para as vacinas podem ser referidos:
1. os adjuvantes - esqualeno em particular que estava em toda a probabilidade, responsável pela síndrome da Guerra do Golfo,

2. condição do antígeno do vírus (morto, atenuado, ao vivo)

3. uma desconfiança profundamente enraizada em nossos políticos e as motivações dos produtores de vacinas e moral: por exemplo, Baxter vírus da gripe aviária ao vivo no último inverno (12), a Bayer AIDS escândalo produto hemofílicos (15).
Primeiro é necessário compreender que, a vacinas contra pandemias são feitas de acordo com dois procedimentos:

1. O Desenvolvimento de uma vacina totalmente novo do zero. Isso leva mais tempo, a administração e os testes de simulação de vacinas (veja abaixo).

2. Um modelo de vacina é uma vacina com todos os adjuvantes da vacina contra a pandemia - mas sem mortos ou atenuados vírus pandémico. (1) Este vírus é - até que o vírus da pandemia é conhecida - um vírus diferente, atenuado conhecido potencial pandemia, no caso da vacina Pandemrix para a UE é um vírus atenuado da gripe aviária H5N1. Este é o modelo de vacina. Quando a natureza do vírus da pandemia de gripe suína (H1N1) é sabido, substitui o vírus H5N1 em uma forma atenuada, os adjuvantes ser deixadas inalteradas.

Até agora, mock-up de teste de vacinas, vacinações foram acontecendo no voluntariado "cobaias humanas." Como a maior parte do conteúdo da vacina já foi aprovada, a aprovação da vacina contra a pandemia é mais fácil de implementar.

Após a troca de vírus na vacina, a empresa terá de pedir uma "variação". No entanto, esta é apenas uma questão de forma, uma vez que essa aprovação uma variação é dada pela União Europeia no prazo de 5 dias - o que significa que não há nenhum teste objetivo da vacina é necessária aprovação oficial. A segurança é inteiramente deixada ao produtor da vacina, que tenha sido concedida imunidade às acções de indemnização devido aos efeitos colaterais esperados (2).

Então, como você vê, não há confusão em relação à gripe suína e os vírus da gripe aviária. Mas há uma outra consideração importante: o papel da esqualeno.

A quantidade média de esqualeno injetado no E.U. soldados no estrangeiro e em casa, na vacina contra o antraz durante e após a Guerra do Golfo foi de 34,2 microgramas por mil microgramas de água. De acordo com um estudo, esta foi a causa othe syndrom Guerra do Golfo em 25% dos 697,000 pessoal E.U. em casa e no exterior. (3). Você pode encontrar essa tabela de análises da FDA dos lotes de Guerra do Golfo, no recurso Vacina Militar do site (4)

a.. AVA 020-11 esqualeno ppb (partes por bilhão)

> B.. AVA 030 - esqualeno 10 ppb

> C.. AVA 038 - esqualeno 27 ppb

> D.. AVA 043-40 esqualeno ppb

> E.. AVA 047 - esqualeno 83 ppb
Estes valores foram confirmados pelo Prof RF Garry (5) na Câmara dos Deputados. Prof Garry era o homem a descobrir a ligação entre a síndrome da Guerra do Golfo e esqualeno.

De acordo com suas descobertas, a síndrome da Guerra do Golfo foi causado por esqualeno, que foi proibido por um juiz do Tribunal Federal, em 2004, do uso do Pentágono. (6)

Como visto na p. 6 deste documento EMEA (7), a vacina Pandremix contém 10,68 mg de esqualeno por 0,5 ml. Isso corresponde a 2.136.0000 PR microgramas. mil microgramas de água, ou seja, um milhão de vezes mais esqualeno por dose, que em (4). Não há qualquer razão para acreditar que isto fará com que as pessoas doentes a uma extensão muito maior do que em 1990/91. Isto parece-me assassina.

Tenho contactado o dinamarquês Serviço Nacional de Saúde: Eles são a vacinação em massa no decreto Dinamarca - e eles ainda não sabiam nada sobre a composição da vacina Pandremix.

Então me dirigi a Agência de Medicamentos dinamarquês. Eles admitiram que a vacina da GlaxoSmithKline Pandremix contém timerosal e esqualeno. Eles não rejeitou a minha observação de que a concentração de esqualeno é perigoso. Em contraste, a AstraZeneca vacinação MedImmune nasal (8) evita efeitos colaterais esqualeno.

Até agora, o uso de esqualeno foi proibida pela FDA em acordo com os E.U. Der Spiegel (9). No entanto, isso pode não durar muito tempo (10).

"Claramente, ignorando as exigências do FDA para testes de segurança destes novos adjuvantes e as vacinas que contêm os coloca toda a população em risco de graves, eventualmente fatais efeitos colaterais, especialmente qualquer um dos 12.000 participantes do estudo pagas (6.000 crianças) que têm a infelicidade ser randomizados em grupos contendo adjuvante.

Ainda assim, em 23 de julho de 2009, a FDA anunciou: "Atualmente, nenhuma vacina licenciada E.U. contém os adjuvantes MF-59 ou ASO3 esqualeno (). Espera-se que uma nova vacina influenza A (H1N1) fabricados com o mesmo processo que E.U. licenciado vacina contra a gripe sazonal inativados, mas administrado com MF-59 ou ASO3 será autorizado para uso de emergência. "

Além disso, "Dois dos fabricantes (Novartis e GSK) têm petróleo de propriedade em adjuvantes água (MF-59 e ASO3, respectivamente), que foram avaliadas em uma série de estudos clínicos, incluindo estudos com vacinas contra a gripe. Esses fabricantes deverão incluir uma avaliação da utilidade do adjuvante para a dose comedida e maior efeito em seus estudos clínicos. "

"O mesmo documento indica que as vacinas contendo a un-adjuvantes aprovado, será dado a 100 crianças de 6 meses a 3 anos, 100 crianças de 3 anos e 8 anos, 100 indivíduos com 18 a 64 anos e 100 indivíduos de 65 anos em cada dos ensaios clínicos múltiplos. Além disso, 700 indivíduos em cada julgamento, será dada vacina sem adjuvante ".

Agora, para os efeitos secundários imunológicos de esqualeno leva meses para ocorrer ao ano - e não pode ser avaliado após 6 semanas de observação. Der Spiegel (9) chama a vacinação em massa dos europeus um custo gigantesco experimento possibilidade de fornecer ao FDA com a experiência de vacinação em massa para limpar a pista para venda em os E.U..

EMEA admite que os efeitos secundários só podem ser encontrados através de extensas campanhas de vacinação! (1).

Aqui está o EMEA (4) tem a dizer sobre os riscos da GSK Pandemrix:
EMEAs Pandemrix é frequentemente ou muito frequentemente associado com uma variedade de locais e sistêmicos reações adversas, mas estas não são geralmente de intensidade grave eo perfil de segurança não impede o uso da vacina em adultos saudáveis com idades entre 18-60 anos ou> 60 anos.

No entanto, existem algumas reacções adversas conhecidas por serem muito raramente associada com as vacinas da gripe e de momento não é possível prever se taxas mais elevadas podem ser observados com Pandemrix comparado com, por exemplo, vacinas contra a gripe sazonal.

Dr. Keiji Fukuda, diretor da OMS para a gripe, advertiu hoje sobre os perigos potenciais da vacina testada (11): "Existem algumas áreas em que você simplesmente não tente fazer qualquer economias. Uma das coisas que não pode ser comprometida é a segurança de vacinas. "

Qual é exatamente o que está acontecendo!

O que eu não sei é se eles vão deixar o atenuados (ou ao vivo - Baxter (12)) vacina contra a gripe aviária - ou totalmente para substituí-lo pelo vírus H1N1.

Outro grave, mas os efeitos colaterais são raros autismo em crianças devido ao timerosal (13) ea síndrome de Guillain-Barré visto com 400-500 americanos depois de 1976 vacinações em massa desnecessária contra a gripe suína (14) - Vídeos. Quanto a efeitos colaterais graves de esqualeno - ver Stephen Lendman (15).

Meu conselho: Se você é forçado a ser vacinados contra a gripe suína inofensivo (H1N1) - A procura de vacinação com a vacina nasal AstraZeneca MedImmune (8) - a fim de evitar efeitos secundários esqualeno.

Squalene

Segundo Kathleen Sebelius, Secretário do Departamento E.U. de Saúde e Serviços Humanos, seus filhos devem ser o primeiro alvo para a vacinação em massa da gripe suína, quando a escola começa esta queda. [I]
Esta é uma suposição ridícula por várias razões, para não mencionar o risco extremamente elevado.
Na Austrália, onde o inverno começou, Federal O ministro da Saúde Nicola Roxon está tranquilizando os pais da gripe suína não é mais perigoso do que a gripe sazonal normal. "A maioria das pessoas, incluindo crianças, irá apresentar sintomas muito leves e recuperam-se sem qualquer intervenção médica", disse ela. [Ii]
Sydney-based imunização especialista Robert Booy prevê a gripe suína podem ser fatais para cerca de duas vezes o número de filhos no próximo ano, como a gripe normal. Booy estimativas 10-12 crianças poderiam morrer do vírus H1N1, em comparação com os cinco ou seis mortes por gripe regular visto entre crianças em um ano médio na Austrália. [Iii]
"Curar a doença, matar o paciente"
Menos de 100 crianças em os E.U. morrem a cada ano a partir de vírus da gripe sazonal. [Iv] Se usarmos a matemática da Austrália, uma estimativa muito grosseira seria outro de 100 crianças poderia morrer de gripe suína nos Estados Unidos no ano que vem.
Se as crianças são o grupo-alvo no primeiro os E.U. por Sebelius, isso significa que estamos prestes a injectar cerca de 75 milhões de crianças com uma vacina de fácil controladas contendo adjuvantes novela, incluindo esqualeno perigoso, talvez para evitar 100 mortes.
Eu não estou com vista sobre a tragédia da perda de um filho, mesmo para uma doença como o vírus da gripe H1N1. Mas não pode haver nenhum argumento que a injeção em massa desnecessária de milhões de crianças com uma vacina que contém um adjuvante conhecidos por causar uma série de debilitantes doenças auto-imunes é um plano, imprudente perigos Por que Vacinação perigoso?
A intenção presumida de uma vacina é ajudar a construir a imunidade para os organismos potencialmente prejudiciais que causam doenças e enfermidades. No entanto, seu sistema imunológico já está projetado para fazer isto em resposta a organismos que invadem o seu corpo naturalmente.
A maioria dos organismos causadores de doenças entram no nosso corpo através das membranas mucosas do nariz, boca, sistema pulmonar ou seu aparelho digestivo - não através de uma injecção.
Estas membranas mucosas têm seu próprio sistema imunológico, chamado de sistema imune IgA. É um sistema diferente da ativada quando uma vacina é injetado em seu corpo.
IgA seu sistema imunológico é a sua primeira linha de defesa do corpo. A sua missão é lutar contra organismos invasores nos seus pontos de entrada, reduzindo ou mesmo eliminando a necessidade de ativação do sistema imunológico do seu corpo.
Quando um vírus é injetado em seu corpo em uma vacina, e especialmente quando combinado com um adjuvante imunológico como o esqualeno, o seu sistema imunológico IgA é ignorada eo sistema imunológico do seu corpo chutes em alta velocidade, em resposta à vacinação.
Injetando organismos em seu corpo para provocar a imunidade é contrário à natureza, ea vacinação carrega um enorme potencial para causar sérios danos à sua saúde.o.
E como se não vacinas eram perigosas bastante no seus próprios ...
... Imagine-turbo.
O principal ingrediente de uma vacina ou é vírus mortos ou aqueles que foram ao vivo atenuado (enfraquecido e fez menos prejudiciais).
As vacinas da gripe também pode conter um número de toxinas químicas, incluindo etileno glicol (anticongelante), formaldeído, fenol (ácido fênico) e até mesmo antibióticos como a neomicina e estreptomicina.
Além dos vírus e outros aditivos, muitas vacinas também contêm adjuvantes imunes, como o alumínio e esqualeno.
A finalidade de um adjuvante imunológico adicionado a uma vacina é aumentar (turbo) a sua resposta imune à vacinação. Adjuvantes fazer com que seu sistema imunológico a reagir à introdução do organismo que está a ser vacinados contra.
Adjuvantes são supostamente para fazer o trabalho mais rápido (mas certamente não com mais segurança), que reduz a quantidade de vacina necessária por dose, eo número de doses, administradas por indivíduo.
Menos vacina exigida por pessoa, significa mais doses individuais disponíveis para campanhas de vacinação em massa. Coincidentemente, este é exatamente o objetivo do governo e as empresas farmacêuticas que estão a fazer milhões de suas vacinas.
Will There Be Imune Adjuvantes em Vacinas contra a gripe suína?
O governo E.U. tem contratos com diversas empresas farmacêuticas para desenvolver e produzir vacinas contra a gripe. Pelo menos duas dessas empresas, Novartis e GlaxoSmithKline, está usando um adjuvante em suas vacinas H1N1.
O adjuvante? Squalene.
De acordo com Meryl Nass, MD, uma autoridade sobre a vacina contra o antraz,
"Uma característica nova das duas vacinas H1N1 sendo desenvolvidos por empresas Novartis e GlaxoSmithKline é a adição de esqualeno contendo adjuvantes para aumentar a imunogenicidade e reduzir drasticamente a quantidade de antígeno viral necessário. Isto traduz a produção muito mais rápida de quantidades vacina desejada. "[V]
Adjuvante da Novartis esqualeno proprietário para a sua vacina H1N1 é MF59. Glaxo é ASO3. MF59 ainda tem que ser aprovado pelo FDA para uso em qualquer vacina E.U., apesar de seu histórico de uso em outros países.
Por Dr. Nass, há apenas três vacinas existentes utilizando um adjuvante esqualeno aprovado. Nenhuma das três são aprovados para uso em os E.U.
O Squalene Será que a Rats
Oil-adjuvantes vacinação baseadas como esqualeno tem sido provado para gerar concentrados, incessante respostas imunitárias durante longos períodos de tempo. [Vi]
Um estudo de 2000 publicado no American Journal of Pathology demonstrou uma única injeção do adjuvante esqualeno em ratos provocado "crônica, imune-mediada inflamação conjunta específica", também conhecida como a artrite reumatóide. [Vii]
Os pesquisadores concluíram o estudo levantou questões sobre o papel de adjuvantes em doenças inflamatórias crônicas.
O Squalene Será que nos seres humanos
Seu sistema imunológico reconhece esqualeno como uma molécula de óleo nativo ao seu corpo. É encontrada em todo o seu sistema nervoso eo cérebro. Na verdade, você pode consumir esqualeno em azeite e não só o seu sistema imunológico reconhecê-lo, você também vai colher os benefícios de suas propriedades antioxidantes.
A diferença entre "bons" e "maus" esqualeno é o caminho pelo qual ele entra em seu corpo. Injecção é uma via anormal de entrada que estimula o sistema imunológico a atacar tudo o esqualeno em seu corpo, e não apenas coadjuvante da vacina.
Seu sistema imunológico vai tentar destruir a molécula onde ela encontra-lo, inclusive em locais onde ocorre naturalmente, e onde é vital para a saúde do seu sistema nervoso [viii].
Veteranos da Guerra do Golfo com a Síndrome da Guerra do Golfo (GWS) receberam vacinas contra o antraz, que continha esqualeno. [Ix] MF59 (o adjuvante esqualeno Novartis) foi um ingrediente aprovados em vacinas antrax experimental e desde então tem sido associada a doenças auto-imunes devastador sofrido por inúmeros Guerra do Golfo Veterinários [x].
O Departamento de Defesa feita qualquer tentativa de negar que esqualeno foi realmente um contaminante adicionado na vacina contra o antraz administrado a Guerra do Golfo Pérsico pessoal militar - implantados e não implantados -, bem como os participantes no mais recente Anthrax Vaccine Immunization Program (AVIP).
No entanto, a FDA descobriu a presença de esqualeno em certos lotes de produtos AVIP. Um teste foi desenvolvido para detectar anticorpos anti-esqualeno em pacientes GWS, e uma clara ligação foi estabelecida entre o produto contaminado e GWS todos os doentes que haviam sido injetados com a vacina contendo esqualeno.
Um estudo realizado na Tulane Medical School e publicado na edição de Fevereiro de 2000 Experimental Patologia Molecular incluídos nestas estatísticas impressionantes:
"... A grande maioria (95%) dos pacientes francamente mal implantado GWS tinham anticorpos para esqualeno. Todos (100%) pacientes GWS imunizado para o serviço no Escudo do Deserto / Tempestade no Deserto, que não implantar, mas tinha os mesmos sinais e sintomas como aqueles que não implantar, tinham anticorpos para esqualeno.
Em contraste, nenhum (0%) dos implantado veteranos do Golfo Pérsico não apresentavam sinais e sintomas da GWS têm anticorpos contra o esqualeno. Nem pacientes com doença auto-imune idiopática nem controles saudáveis tinham anticorpos séricos detectáveis a esqualeno. A maioria dos pacientes sintomáticos GWS tinham anticorpos séricos ao esqualeno. "[Xi]
Segundo o Dr. Viera Scheibner, Ph.D., um cientista de pesquisa anterior princípio para o governo da Austrália:
"... Este adjuvante esqualeno [] contribuiu para a cascata de reações chamada" Síndrome da Guerra do Golfo ", documentado em que os soldados envolvidos na Guerra do Golfo.
Os sintomas se desenvolveram incluído artrite, fibromialgia, linfadenopatia, rash, erupções cutâneas fotossensíveis, rash malar, fadiga crônica, dores de cabeça crônica, perda de cabelo anormal do corpo, não cura as lesões de pele, úlceras aftosas, tonturas, fraqueza, perda de memória, convulsões, alterações de humor , problemas neuropsiquiátricos, efeitos anti-tireóide, anemia, aumento da VHS (velocidade de hemossedimentação), lúpus eritematoso sistêmico, esclerose múltipla, ELA (esclerose lateral amiotrófica), fenômeno de Raynaud, síndrome Sjorgren, a diarreia crónica, suores noturnos e febre baixa qualidade. "[xii]
Post Vacinação Follow-Up Might As Well ser inexistente
Não há praticamente nenhuma ciência para apoiar a segurança das injeções da vacina em sua saúde a longo prazo ou a saúde de seus filhos. Estudos de acompanhamento passado, em média, cerca de duas semanas, e olhar apenas para lesões evidentes e doenças.
Doenças auto-imunes como as observadas na Guerra do Golfo, síndrome freqüentemente levam anos para diagnosticar devido à indefinição dos primeiros sintomas. Queixas como dores de cabeça, fadiga e dores crônicas e dores são sintomas de muitas doenças diferentes e as doenças.
Não segure a respiração à espera de fornecedores de vacinas e os proponentes a olhar seriamente com as consequências a longo prazo da saúde de suas campanhas de vacinação.
Segundo Kathleen Sebelius, Secretário do Departamento da UE de Saúde e Serviços Humanos, seus filhos Devem ser o primeiro alvo para uma vacinação em massa da gripe suína, quando a escola começa esta queda. [I]
Esta é uma suposição ridícula por várias razões, para não mencionar o risco extremamente elevado.
Na Austrália, onde o inverno começou, Federal O ministro da Saúde Nicola Roxon está tranquilizando os pais da gripe suína não é mais perigoso do que a gripe sazonal normal. "Uma das pessoas maioria, incluindo crianças, Irá Apresentar sintomas muito leves e recuperam-se sem qualquer intervenção médica", disse ela. [Ii]
Sydney-based Imunização especialista Robert Booy prevê uma gripe suína pueden ser fatais para cerca de duas vezes o número de filhos no ano próximo, como uma gripe normal. Booy estimativas 10-12 morrer Poderiam Crianças do H1N1, OS em comparação com cinco ou seis mortes por gripe regular visto entre crianças em um ano médio na Austrália. [Iii]
"Curar uma doença, matar o paciente"
Menos de 100 em crianças os E.U. morrem a cada ano a partir de vírus da gripe sazonal. [Iv] Se usarmos uma matemática da Austrália, uma estimativa muito grosseira seria outro de 100 crianças poderia morrer de gripe suína nos Estados Unidos não ano que vem.
Se as crianças são o grupo-alvo primeiro não os da UE Sebelius por, isso significa que estamos prestes a injectar cerca de 75 milhões de crianças com uma vacina de fácil controladas contendo adjuvantes novela, incluindo esqualeno perigoso, talvez para Evitar 100 mortes.
Eu não estou com vista sobre a tragédia da perda de um filho, mesmo para uma doença como o vírus da gripe H1N1. Mas não pode haver nenhum argumento que uma injeção em massa desnecessária de milhões de crianças com uma vacina que Contém um adjuvante conhecidos por causar uma série de debilitantes doenças auto-imunes é um plano, Imprudente perigos Por que Vacinação perigoso?
A intenção presumida de uma vacina é ajudar a construir uma imunidade para os Organismos potencialmente prejudiciais que causam doenças e enfermidades. No entanto, seu sistema imunológico já está Projetado para fazer anticorpos séricos detectáveis a esqualeno. A maioria dos pacientes sintomáticos GWS tinham anticorpos séricos ao esqualeno. "[Xi]
Segundo o Dr. Viera Scheibner, Ph.D., um cientista de pesquisa anterior princípio para o governo da Austrália:
"... Este adjuvante esqualeno [] contribuiu para a cascata de reações chamada" Síndrome da Guerra do Golfo ", documentado em que os soldados envolvidos na Guerra do Golfo.
Os sintomas se desenvolveram incluído artrite, fibromialgia, linfadenopatia, rash, erupções cutâneas fotossensíveis, rash malar, fadiga crônica, dores de cabeça crônica, perda de cabelo anormal do corpo, não cura as lesões de pele, úlceras aftosas, tonturas, fraqueza, perda de memória, convulsões, alterações de humor , problemas neuropsiquiátricos, efeitos anti-tireóide, anemia, aumento da VHS (velocidade de hemossedimentação), lúpus eritematoso sistêmico, esclerose múltipla, ELA (esclerose lateral amiotrófica), fenômeno de Raynaud, síndrome Sjorgren, a diarreia crónica, suores noturnos e febre baixa qualidade. "[xii]
Post Vacinação Follow-Up Might As Well ser inexistente
Não há praticamente nenhuma ciência para apoiar a segurança das injeções da vacina em sua saúde a longo prazo ou a saúde de seus filhos. Estudos de acompanhamento passado, em média, cerca de duas semanas, e olhar apenas para lesões evidentes e doenças.
Doenças auto-imunes como as observadas na Guerra do Golfo, síndrome freqüentemente levam anos para diagnosticar devido à indefinição dos primeiros sintomas. Queixas como dores de cabeça, fadiga e dores crônicas e dores são sintomas de muitas doenças diferentes e as doenças.
Não segure a respiração à espera de fornecedores de vacinas e os proponentes a olhar seriamente com as consequências a longo prazo da saúde de suas campanhas de vacinação.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Frente do Algarve Livre de Transgénicos

Ao Ex.mo Sr. Presidente da Junta Metropolitana do Algarve (AMAL)


29 de Novembro de 2009

Desde Junho de 2009 que o nosso associado Jacinto Rosa Vieira telefona para as suas secretárias, quer contactando-os nessa instituição ou nas câmaras de Tavira e de Faro até que V. Exª resolveu em 26-11-09 que ele fosse ouvido por um seu assessor desta ultima câmara. Desse contacto resultou apenas a nossa entrega de minuciosa documentação e a frieza do jogo do empurra .Ou seja ultrapassar o bloqueio através de uma petição à Assembleia da AMAL.
Ora, esta associação solicitou a V. Exª uma deliberação no sentido de o Algarve ser declarado livre de vacinação contra a gripe A, uma vez que já estava provado que a introdução de squalene sintético na vacina tinha matado muitos milhares de pessoas em 1976 e 1991.
Estas e outras afirmações foram detalhadamente documentadas. Afirmações estas que se estão a confirmar por cá e em vários países onde a vacinação recente resultou em várias mortes e em centenas de pessoas em estado crítico e outras sofrendo de reacções adversas graves que também atingiram 41 portugueses. Perante um cenário de catástrofe, observa-se uma cúmplice frieza política. Parece que quem os mandatou devia merecer dos políticos protecção e não desprezo.
Até agora quem se comoveu foram 30% de médicos que recusaram as vacinas em si e aplicá-las nos ludibriados. Relativamente aos restantes médicos, só se pode deduzir que uma significativa parte deles está ligada aos supremos interesses da indústria farmacêutica, aos quais os governos se vergam. Não foi por acaso que uma médica canadiana, perseguida sem piedade, se revoltou e escreveu o livro “ A MÁFIA MÉDICA”. Essa médica corajosa chama-se Guylane Lanclot.
Muitos outros foram perseguidos, continuando a resistir na luta, como o Dr. Andrew Wakefields.
Mais: Remetemos em anexo o documento que prova de que a OMS urdiu a Pandemia e engendrou a vacinação planetária com a preocupação de matar. Um outro documento também anexo afirma que as vacinas da gripe A contêm partículas nano para entrarem no interior do corpo humano e destruírem as suas células e a sua vida.
Nas suas limitadas capacidades, a quem a comunicação social recusou publicar as contestações à Ministra da Saúde, em que ela beneficia da censura, ficando à vontade para ludibriar e pressionar o povo a todas as horas, só resta a esta Associação a persistente denúncia do genocídio premeditado junto das instituições que ainda não nos fecharam as portas porque só assim repudiamos ser cúmplices da matança prevista no plano NSSM 200 de Kissiger, decretado pelo Presidente Ford em 1975 e que ele pôs em acção com a vacinação de 1976, com 500 mortos e 4000 paralíticos, aos quais foi atribuída uma indemnização de três biliões de dólares.
Nestas circunstâncias, cabe ao Poder Local tomar as medidas administrativas adequadas e urgentes, exclusivamente da sua iniciativa, obrigação e competência, sendo que a urgência das medidas é incompatível com as reuniões trimestrais da Assembleia. Mas só que o desdém, a surdez e a mudez do deixa andar é mais simples, sem assumir as precauções que a situação exige, alinhando desse modo com a conivência do governo e com a falsificação vergonhosa dos factos engendrada pelos seus impostores. Entre tantas falsificações salientam-se as afirmações de que o squalene é uma substância útil ao nosso corpo e dão como exemplo o desejado prato de bacalhau temperado com azeite, também ele rico em squalene, tentando enganar o povo com esta intrujice escandalosa ao omitir que o squalene que está dentro da vacina é um squalene artificial, sintético, que é injectado no corpo, completamente incompatível, estranho e inimigo do bom squalene do nosso corpo, desencadeando uma guerra entre os dois e obrigando o sistema imunitário a uma resposta, por vezes tão violenta com os seus anticorpos, que mata a pessoa. O pior é que o squalene actual é um milhão de vezes mais toxico, conforme está explicado na documentação citada.
Nestas condições, em que a OMS e todos os outros orgãos europeus estão comprometidos no assassinato, se V.Ex.a. insiste na sua mudez, alia-se à mesma urdidura, e a vida dos algarvios será abandonada pelos seus mandatados e ficará condicionada pela sorte da roleta russa das vacinas, enquanto V.Ex.a. assistirá à sua execução sumária como testemunha contemplativa.

Com os nossos cumprimentos,